(22/07/2010) Agência EFE | Foto: Ernesto de Souza |
Para estas organizações, o vegetal cresce 'razoavelmente bem em zonas áridas e em solos degradados de utilidade marginal para a agricultura' e 'pode ser transformado em um biodiesel menos contaminante do que o de origem fóssil, a fim de oferecer às famílias rurais pobres um combustível para produzir luz e cozinhar'. Há uma ressalva, no entanto. A maior parte do pinhão-manso cultivado na América hoje é tóxica, um risco à saúde humana, e impede o uso das sementes como alimento ao gado. Daí a necessidade de apoiar a pesquisa para obter variedades melhores e não tóxicas. Em 2008, foram semeados 900 mil hectares de pinhão-manso no mundo todo, dos quais 760 mil na Ásia, 120 mil na África e 20 mil na América Latina. Estima-se que, para 2015, haverá cultivos da planta da ordem de 12,8 milhões de hectares, segundo a ONU. O maior país produtor da Ásia será Indonésia; na África, os principais produtores serão Gana e Madagascar, e Brasil será o líder na América Latina. http://revistagloborural.globo.com/GloboRural/0,6993,EEC1711880-1935,00.html |
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