sábado, 18 de junho de 2011

XIV Encontro da Rede Luso-Brasileira de Estudos Ambientais


Submissão de resumos: até 20 de junho de 2011.


Localização: Recife, Brazil

Sobre:

12 - 16 de setembro de 2011. Universidade Federal de Pernambuco - Recife.
Informações gerais
PRINCIPAIS REALIZAÇÕES DA RLBEA -1997-2011
EXPANSÃO DA REDE PARA A ÁFRICA

No VI Encontro realizado em 2002, o Conselho de Coordenadores deliberou pela ampliação da Rede para países africanos de língua portuguesa, em especial as universidades de Moçambique, Angola e do Cabo Verde, ficando o CDS responsável pelas providências necessárias à implementação da decisão. Com a participação do ITAMARATI e da UNESCO foi realizada a primeira reunião com os adidos culturais das embaixadas desses países, para iniciar a formalização da proposta. Como
resultado concreto dessa e de outras ações, a RLBEA já conta com a adesão da Universidade Eduardo Mondlane de Moçambique e Agustinho Neto de Angola, desde 2004 e da Universidade de Cabo Verde em 2008.
Descrição
A Universidade Federal de Pernambuco e a Universidade de Brasília promovem o XIV Encontro a Rede Luso Brasileira de Estudos Ambientais (XIV RLBEA)

O XIV Encontro da RLBEA contará com a participação de membros dos cinco países envolvidos atualmente na RLBEA, sejam: Portugal, Brasil, Angola, Moçambique e Cabo Verde e também com participantes provenientes das Universidades Parceiras. Professores e Pesquisadores com trabalhos relativos ao tema do Encontro serão bem vindos.

O XIV Encontro da RLBEA terá como tema "Vulnerabilidade Socioambiental na África, Brasil e Portugal: dilemas e desafios". Trabalhos científicos poderão ser submetidos para apresentação oral e seção de pôsteres nos seguintes temas: Governança e Participação Social, Água e Energia, Mudanças Climáticas, Sustentabilidade, Desenvolvimento Territorial, Local e de Cidades.
Informação Geral
O cronograma OFICIAL atualizado:

Submissão de resumos: até 20 de junho de 2011.

Divulgação dos resultados da seleção dos resumos: 20 de julho de 2011.

Apresentação da versão completa dos trabalhos selecionados para publicação em CD-ROOM de acordo com as normas: até 15 de agosto.

Apresentação da versão completa dos trabalhos selecionados para publicação em livro e revista, de acordo com as normas: até 15 de setembro, durante o XIV Encontro.

Divulgação dos resultados da seleção dos trabalhos para compor o livro: dezembro de 2011
Produtos
PRINCIPAIS PROJETOS E AÇÕES DA REDE

Ao longo do período de implantação e funcionamento da Rede Luso-Brasileira algumas realizações merecem ser destacadas, uma vez que vêm fortalecendo os princípios previstos na efetivação do Protocolo, além de alavancar oportunidades e perspectivas de projetos futuros. Assim, destacam-se as seguintes realizações:
- Intercâmbio de professores de diferentes formações, com a função de imprimir diferentes perspectivas de análise aos problemas nacionais. As aulas são ministradas em módulos compactos;
- Cooperação na implementação do Centro de Ciências Ambientais, na
Universidade Federal do Amazonas, onde ocorre o Curso de Mestrado em Gestão e Políticas Ambientais;
- Formação de parcerias binacionais envolvendo pesquisadores, professores e alunos inseridos nos Cursos de Mestrado em atividades que visam o desenvolvimento de projetos de pesquisas sobre temas interdisciplinares;
- Realização de encontros anuais, em workshops, onde são apresentados e discutidos trabalhos de pesquisa de interesse comum. De modo geral, os trabalhos de pesquisa retratam preocupações atuais, envolvendo questões ambientais, econômicas, sociais e políticas.
- Mobilidade internacional de alunos para elaboração de dissertação de mestrado e tese de doutorado;
- Construção de uma página Web hospedada na Universidade de Évora -
- Implantação do Projeto de Pesquisa desenvolvido pelo CDS-UnB e a Universidade de Évora. Este projeto tem como objetivo desenvolver estratégias para utilização de sedimentos acumulados nos reservatórios de hidrelétricas como forma de resolver conflitos sócio-ambientais. Trata-se de projeto financiado pela Seção Ciências da Terra da UNESCO de Paris;
- Cooperação no projeto para criação do Instituto de Estudos Interdisciplinares e de Pós-Graduação na Universidade Eduardo Mondlane realizado pela Universidade de Brasília (CDS/UnB) e Universidade de Aveiro;
- Desenvolvimento de tecnologias para produção e uso de biodiesel em
Moçambique – Projeto proposto pela Universidade de Brasília (CDS/UnB) e
Universidade de Aveiro por solicitação da Universidade Eduardo Mondlane;
- Projeto para Implantação de Tecnologia de Turbinas Hidrocinéticas para Geração de Energia Elétrica em Comunidades Agrícolas de Moçambique – Projeto de pesquisa proposto pela Universidade de Brasília (CDS/UnB) por solicitação da Universidade Eduardo Mondlane;
- Elaboração de um projeto, no âmbito de uma tese de Doutorado, sobre o tema ”Recursos hídricos e participação social”, realizada no CDS-UnB em co-tutela com a Universidade Nova de Lisboa;
- Aproximação entre a Coordenação Brasileira da RLBEA e a Coordenação Geral de Educação Ambiental do MEC para atuação da Rede junto a países africanos de língua portuguesa;
- Utilização de sedimentos acumulados em barragens e de pó de rocha para fertilização de terras cultivadas por pequenos agricultores – subprojeto no âmbito do Projeto “Recursos hídricos escassos e desertificação: Crise silenciosa do século XXI”. Projeto conduzido pela Universidade de Évora e Universidade de Brasília CDS/UnB;
- Projeto de Pesquisa “Percepção sobre a escassez hídrica e o impacto social dagestão das águas entre agricultores familiares – Estudo de Caso no Brasil, Portugal e Moçambique”, coordenado pela Universidade de Brasília (CDS-UnB) em
parceria com a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Nova de Lisboa e a Universidade Eduardo Mondlane, e financiado pelo CNPq;
- Projeto de Pesquisa “Avaliação qualitativa e dos custos de transação da
participação social na gestão dos recursos hídricos no Brasil e em Moçambique”, coordenado pela Universidade de Brasília (UnB/CDS), em parceria com a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Nova de Lisboa e a Universidade Eduardo Mondlane, e financiado pelo CNPq;
- Projeto de Pesquisa “Análise de conflitos socioambientais em torno de águas subterrâneas e a construção de políticas públicas em Cabo Verde”, coordenado Universidade de Brasília (UnB/CDS), em parceria com a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Nova de Lisboa e o Instituto Superior de Educação de Cabo Verde, e financiado pelo CNPq;
- Projeto de Pesquisa “Utilização da água em situação de escassez – Implantação de técnicas simples de armazenamento e tratamento de água para o desenvolvimento sustentável”, conduzido pelas Universidades de Évora e Federal do Pernambuco, financiado pela FCT e pela CAPES;
- Projeto de Cooperação para implantação de um Programa de Mestrado em Política e Gestão Ambiental na Universidade de Cabo Verde. – Realizado pela Universidade de Brasília (CDS/UnB) e a Universidade de Aveiro;
- Mesa Redonda na 2a Conferência Internacional: Clima, Sustentablidade e Desenvolvimento em Regiões Semiáridas ICID+18 2010 – onde a RLBEA ficou responsável pela temática: Climate, Desertification, and Sustainable
Development;
- Projeto de Pesquisa “Toxicidade por cianobactérias: impacto em populações humanas e animais em Portugal, Moçambique e Brasil”, que tem como objetivo estudar os efeitos da toxicidade produzida por cianobactérias em populações humanas (Moçambique e Brasil) e animais (Portugal, Moçambique e Brasil) que estiveram em contacto direto ou indireto com as águas contaminadas de grandes reservatórios. O Projeto  é financiado pela FCT e, além de uma Tese de Doutorado realizada no âmbito do projeto, servirá de suporte para proposição de medidas
mitigadoras que contribuam para uma melhoria do nível de vida das populações que vivem em contacto direto com a água contaminada;

- Projeto “Fomento ás Ações Afirmativas em Meio a Agricultores Afrodescendentes” ( Edital MCT/CNPq, nº 012/2008). Os principais objetivos desse Projeto são: (i) a formação e consolidação de uma ampla rede de cooperação científica Sul-Sul (Afrobrasileira) com ênfase em tecnologias agroecológicas, com foco especial na rochagem e (ii) a construção de estratégias de produção agrícola sustentável (em
especial a técnica de rochagem), em meio a agricultores familiares afro-brasileiros, por meio da troca de experiências e metodologias científicas e empíricas desenvolvidas no Brasil, Angola, África do Sul e Camarões, representados pelas Universidades Agostinho Neto,YaoundéI (Camarões),Universidade de Stallenbosch (África do Sul). O Projeto é coordenado pela UnB/ENM.

- Edição de três livros:
SENS, M.L.MONDARDO, R.I. (Org.). Science and Tecnology for Environmental Studies. 01 ed. Florianópolis: Copiart, 2010.
DUARTE, L. M. G. ; PINTO, P (Org.) . Sustainable development: energy, environment and natural disasters . Évora: Universidade de Évora e Fundação Luís Molina, 2009.
GUNKEL, G.; SOBRAL, M. C. (Org.). Reservoirs and River Basin Management.
Exchange of Experiences from Brazil, Portugal and Germany. Berlin: Editora da Techinisch Universität de Berlim, 2007.
E-mail
14erlbea@gmail.com, Twitter: @14EncontroRLBEA
Website

sexta-feira, 17 de junho de 2011

17 de junho - Dia Mundial de Combate a Desertificação

17 de junho - Dia Mundial de Combate a Desertificação


Em 1994 a Assembléia Geral da ONU proclamou que o dia 17 de junho ficaria marcado como o Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca. Este dia foi aprovado para que aumentasse a sensibilização da opinião pública sobre a necessidade de promover a cooperação internacional no combate à desertificação e aos efeitos da seca.
 
Desertificação é o efeito causado por um conjunto de fenômenos que levam a determinadas áreas a se transformarem em deserto, que são locais onde se tem o clima essencialmente árido, onde a evaporação é bastante elevada, causando falta de água e baixo desenvolvimento da biosfera.
 
Segundo o Programa de Ação Estadual de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca - PAE/CE (2010), desertificação é a degradação da terra nas zonas áridas, semiáridas e subúmidas secas, resultante de vários fatores, incluindo as variações climáticas e as atividades humanas como desmatamento, queimadas, cultivo e criação de animais de forma desordenada.
 
O combate deve ser feito através de diversas atividades como educação ambiental para prevenção da desertificação, disseminação de técnicas sustentáveis de produção agropecuária e programas de recuperação de áreas degradadas. 


O QUE VOCÊ PODE FAZER


•      Apóie e participe de iniciativas e ações contra a destruição da caatinga e ajude a recuperar áreas de mata ciliar (beira de rios e nascentes) com espécies nativas;
•      Informe-se sobre a origem do carvão e da lenha consumida em padarias, pizzarias e churrascarias. O carvão e a lenha legalizados são produzidos de forma sustentável, através de manejo florestal. Priorize os locais que utilizem carvão e lenha legalizados. Toda retirada de madeira deve ser comunicada aos órgãos ambientais, denuncie a atividade ilegal;
•      Compre móveis feitos com madeira certificada pelo FSC (certificação florestal). Esse selo é a garantia que a madeira é oriunda de um processo produtivo ecologicamente adequado e socialmente justo, seguindo todas as leis vigentes;
•      Informe-se sobre habitações ambientalmente corretas, que aproveitam água da chuva, reutilizam água cinza, usam energia solar ou eólica e técnicas de iluminação e ventilação natural, essas informações podem ajudá-lo a adaptar a sua casa;
•      Utilize mais o transporte coletivo e a bicicleta, que poluem menos e contribuem menos para o aquecimento global. Se for usar o carro, utilize combustíveis de transição, como o álcool e o biodiesel e faça manutenção periódica;
•      Pressione os governos a investirem mais na produção de energias renováveis e eleja os que possuem discurso e prática ambientais;
•      Consuma de forma consciente: planeje suas compras, compre menos e melhor. Use só o necessário, reflita sobre suas reais necessidades. Reutilize produtos, separe materiais recicláveis e certifique-se de que o seu lixo está tendo uma destinação correta;
•      Opte por produtos ecológicos e que tenham embalagens retornáveis ou recicláveis, isso reduz o consumo da matéria-prima e o impacto do processo de fabricação.
•      Rejeite produtos com embalagens excessivas e sacolas plásticas, leve bolsas e sacolas próprias para as compras.
O QUE AS EMPRESAS PODEM FAZER:
 
•      Seguir rigorosamente as instruções normativas quanto à redução de emissão de poluentes;
•      Manter áreas vegetadas de sua propriedade, criar Reservas Particulares do Patrimônio Natural e incentivar a  proteção das florestas;
•      Seguir os princípios da Responsabilidade Social Empresarial;
•      Apoiar o desenvolvimento de pesquisas que busquem soluções sustentáveis;
•      Utilizar energias limpas e deixar de queimar madeira e lenha;
•      Neutralizar suas emissões de gás carbônico;
•      Optar por arquitetura sustentável que utilize de forma eficiente iluminação e ventilação natural,                          reaproveitamento de água, etc.;
•      Substituir a energia poluente (petróleo, nucleares e grandes hidrelétricas) por energia sustentável (solar, eólica, pequenas hidrelétricas, biogás) e pressionar os governos a investirem mais nessas energias.




quarta-feira, 8 de junho de 2011

Programa Brasil sem Miséria no Semiárido

Primeira chamada de ATER do Brasil Sem Miséria atende dez mil famílias no Semiárido
06/06/2011 12:55

primeira chamada pública do plano Brasil Sem Miséria destinada à prestação de serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) para famílias de agricultores e agricultoras familiares em situação de pobreza extrema foi publicada nesta segunda-feira (6) no Diário Oficial da União. A ação, que será desenvolvida pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), por meio da Secretaria da Agricultura Familiar (SAF), vai beneficiar 10 mil famílias em municípios do Semiárido localizados nos Territórios da Cidadania de Irecê (BA)Velho Chico (BA) e Serra Geral (MG).
As ações atenderão famílias com renda mensal inferior a R$ 70,00 por pessoa. Uma das prioridades para a seleção das regiões atendidas nesta etapa é o calendário de plantio das sementes de milho e feijão da Embrapa no Semiárido nordestino. Nos municípios atendidos, os agricultores e agricultoras familiares, que recebem gratuitamente as sementes, realizam o plantio entre outubro e novembro. Também foram considerados o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010, o Cadastro do Bolsa Família e o número de declarações de Aptidão ao Pronaf (DAPs) de agricultores e agricultoras familiares em extrema pobreza.  

O valor da chamada pública é de R$ 12,8 milhões. O atendimento às famílias, que começa em setembro, será feito ao longo de 17 meses por equipes técnicas multidisciplinares compostas por 11 pessoas (um coordenador e dez técnicos). Cada equipe, que atenderá 800 famílias (um técnico para 80 famílias), realizará um Diagnóstico da Unidade de Produção Familiar (UPF), utilizando modelo de formulário fornecido pelo MDA e pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Além de encaminhar o acesso dos beneficiários e beneficiárias às políticas públicas, os dados permitirão a elaboração do Projeto de Estruturação Produtiva e Social Familiar.   

As equipes vão monitorar a produção, a renda e o acesso dessas famílias às políticas públicas com o objetivo de promover a estruturação produtiva e social das unidades familiares.  A rota de inclusão social abrange o mapeamento das carências das famílias - documentação, acesso a benefícios sociais, alfabetização, casa, água, luz e estrada – e o encaminhamento das demandas aos órgãos responsáveis na estrutura administrativa local. A rota de inclusão produtiva prevê a estruturação da produção para autoconsumo e a estruturação da comercialização do excedente para mercado e do acesso das famílias às demais políticas públicas voltadas para a agricultura familiar.

A chamada pública não atenderá famílias já assistidas por convênios, contratos de repasse e contratos administrativos de ATER celebrados pelo governo federal que estejam em execução. Um dos critérios de seleção é a composição das equipes técnicas multidisciplinares. As empresas que apresentarem equipes com maior número de mulheres receberão mais pontos neste critério de seleção.
Nos próximos dias serão lançadas Chamadas Públicas para todos os estados do Nordeste.
Inclusão social e produtiva 
O Brasil Sem Miséria foi lançado pela presidenta Dilma Rousseff no dia 2 de junho. Para o meio rural, a prioridade do plano é a inclusão produtiva, com estruturação da capacidade de produção da agricultura familiar por meio de uma assistência técnica diferenciada e fomento para geração de renda. O Brasil sem Miséria alia transferência de renda, acesso a serviços públicos nas áreas de educação, saúde, assistência social, saneamento e energia elétrica, e inclusão produtiva.

O conjunto de ações envolve a criação de novos programas e a ampliação de iniciativas existentes, em parceria com estados, municípios, empresas públicas e privadas e organizações da sociedade civil. O objetivo é incluir a população mais pobre nas oportunidades geradas pelo forte crescimento econômico brasileiro, elevando a renda e as condições de bem-estar da população. Por busca ativa, equipes de profissionais atuarão para localizar, cadastrar e incluir as famílias nos programas.
O Brasil Sem Miséria é direcionado aos brasileiros que vivem em lares cuja renda familiar é de até R$ 70 por pessoa. Do público-alvo, 59% estão no Nordeste, 40% têm até 14 anos e 47% vivem na área rural.


domingo, 5 de junho de 2011

5 de Junho - Dia Mundial do Meio Ambiente 2011




O Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional Sustentável – PRODER, da UFC Cariri, promove a I Semana do Meio Ambiente da instituição nos dias 6,7, e 8 de junho. 

Ressaltanto a interdisciplinaridade do PRODER, no evento serão discutidos o meio ambiente e temáticas relevantes à preservação ambiental como um todo: Novo Código Florestal, Saúde, Resíduos Sólidos (produção, reutilização e separação do lixo), Recursos Hídricos, Bacia do Rio Salgado, Agroecologia, Permacultura e Biocontruções, na Região Metropolitana do Cariri.

Durante os três dias agricultores, artesãos, empresários, estudantes, pesquisadores, professores, profissionais da área e interessados em geral vão ter a oportunidade de trocar suas experiências para pensar um Cariri mais sustentável em todas as esferas.

Para mostrar que estamos dispostos a colaborar significativamente com idéias, discussões e ações em prol de uma sociedade mais consciente ambientalmente, a inscrição será feita no local do evento e custa (2) duas garrafas PET para o “Projeto Muda Reciclando”, da Secretaria de Meio Ambiente de Juazeiro do Norte em parceria com a UFC Cariri.

PROGRAMAÇÃO

06/06
18h - Abertura
-Prof. Dr. Ricardo Ness (Diretor do campus da UFC Cariri)
-Profa. Dra. Suely Chacon (Professora da UFC Cariri, Coordenadora do PRODER)
TEMA: “Novo Código Florestal”
Convidado: Dr. William Brito (Apa Araripe)
Local: Auditório

07/06
8h - Diálogos Sustentáveis
TEMA: “Saúde, lixo e meio ambiente: Qual a situação do Cariri?”
Convidados:
-Profa. Dra. Vitória Felix (Professora do curso de Enfermagem da URCA)
-Ms. Raimunda Oliveira Aparecida (Coordenadora do Departamento de Desenvolvimento Econômico do Geopark Araripe)
-Pedro Torquato (Gerente de Resíduos Sólidos da SEMASP)
Local: Auditório
14h às 18h - Feira de Meio Ambiente
Feira de Exposições que reunirá experiências e serviços) de associações (catadores, agricultores, artesãos), empresas públicas, privadas e ONG's do Cariri que trabalham com a temática do meio ambiente.
Local: Pátio central da UFC
18h -Diálogos Sustentáveis
TEMA: “A bacia do Rio Salgado: Como a sociedade pode colaborar para não-poluição?”
Convidados:
-Profa. Dra. Celme Torres (Profa. do curso de Eng. Civil da UFC Cariri)
-Ms. Clairy Anne (Geóloga, Analista em Gestão de Recursos Hídricos - COGERH)
-Yarlley Brito (Geólogo da COGERH e Mestrando em Desenvolvimento Regional Sustentável – UFC Cariri)
Local: Auditório
08/068h - Diálogos Sustentáveis
1.TEMA: “ Avanços e desafios da agroecologia”
Convidados:
-Prof. Dr. Joaquim Torres Filho (Curso de agronomia da UFC Cariri)
-Gildo Araújo (Biólogo da EMBRAPA e Mestrando em Desenvolvimento Regional Sustentável – UFC Cariri)
-Representante da EMATERCE
Local: Auditório

2. TEMA: “Permacultura e bioconstruções: é possível contruir sem destruir?”
Convidados:
-Profa. Dra. Fanka Santos (Curso de Biblioteconomia e música da UFC Cariri)
-Deborah Macêdo (Arquiteta e Urbanista, Mestranda em Desenvolvimento Regional Sustentável – UFC Cariri)
Local: Sala 27 – Bloco 1 – térreo

14h - Exibição de Documentários
1. A terra chora lágrimas de rios:Impactos
ambientais sobre o rio Salgado
2. Gestão ambiental e os preceitos do Pe. Cícero.
Convidados:
-Produtores (Faculdade Leão Sampaio)Local: Auditório

18h - Show de encerramentoRealização:
Mestrado em Desenvolvimento Regional Sustentável UFC Cariri
(88)3572-7239
Mais Informações:
Monike Feitosa
Jornalista e Mestranda em Desenvolvimento Regional Sustentável UFC Cariri
(88) 9990-3166 \ 8122-5432
http://www.cariri.ufc.br/
http://proder.cariri.ufc.br/