domingo, 16 de maio de 2010

História da Industrialização no Ceará


Publicada em 13.05.2010

Travessia pela industrialização do Ceará



Aos 60 anos, a Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC) convida o leitor a um passeio pelo tempo. Embarque-se, então, em um navio a vapor até o século 18, quando a Inglaterra iniciava a Revolução Industrial. O Brasil – ainda colônia portuguesa e com uma economia à base da lavoura da cana-de-açúcar (no litoral), da lavra nas minas de ouro e diamantes (no interior), da pecuária (no sertão nordestino e na planície sulista) e do extrativismo (no Norte) –  ficou para trás.

Mais distante ainda, o Ceará. À época em que a Inglaterra substituía ferramentas por máquinas e incrementava a mão de obra humana com o conhecimento científico, o estado se configurava em um campo aberto para a criação de gado. A hostilidade dos índios, seguindo-se da invasão holandesa e das lutas contra os quilombos, em meados do século 17, “haviam desorganizado os rebanhos, criando sérios problemas para os fazendeiros, que procuraram novas regiões para criar, sendo atendidos nos sertões do Piauí, da Paraíba, do Rio Grande do Norte, de Pernambuco e, principalmente, do Ceará” – como enumera o historiador, jornalista e memorialista Geraldo da Silva Nobre, no livro O Processo Histórico de Industrialização do Ceará (2001).


No Nordeste brasileiro do tempo da colonização, registram-se ainda os ciclos do algodão e o da cana-de-açúcar como propulsores de uma economia incipiente. Mas, para Nobre, é a pecuária que caracteriza uma “atividade pré-industrial” no Ceará. Ensaiava-se um comércio de carnes pelo Porto dos Barcos de Santa Cruz (depois, Aracati) e oficinas eram abertas para a artesania do couro, dos ossos, dos chifres e até das banhas dos animais: “O artesanato do couro já se encontrava bastante difundido, no Ceará (em cidades como Aracati e Acaraú), antes do terceiro decênio do século 18, com o fabrico de selas e arreios, botas e sapatos, gibões, chapéus, malas, baús, alforjes”.

A pecuária, estendendo-se em fazendas de gado, contribuiu para o povoamento do estado. Além de predispor a população à indústria, compreende Geraldo Nobre, “pelo desenvolvimento da capacidade criativa”. Nossa industrialização tem raízes pastoris, como também conclui Thomás Pompeu Sobrinho, em A Indústria Pastoril no Ceará (1917, citado por Nobre): foi o criatório extensivo que possibilitou, efetivamente, a colonização do Ceará – e esboçou uma atividade econômica mais próspera –, após fracassadas tentativas militares e jesuíticas.


Em seu garimpo peculiar, historiadores encontram ainda documentos expedindo licenças para teares e para engenhos de moer, datados dos séculos 18 e 19, que contam histórias paralelas à pecuária. O Ceará também foi tecido pelo algodão (que, na aridez do Nordeste, brotava como “ouro branco”) e teve uma pitada de cana-de-açúcar no caldeirão de sua economia. “A lavoura algodoeira prepondera desde 1775, aproximadamente, quando lhe deram grande impulso os portugueses Antônio José Moreira Gomes, Felipe Lourenço, Gregório Álvares Pontes e outros, para suprirem de matéria-prima os tecelões da Metrópole (Portugal), como alternativa aos preços elevados da lã”, relaciona Geraldo Nobre.

De certa forma, gado, algodão e cana-de-açúcar (que derivava na produção de açúcar grosseiro e rapadura, além de uma pequena, mas atrevida, produção de aguardente que concorria com Pernambuco) se encontraram no caminho pré-industrial do Ceará – enquanto, além-mar, a Revolução Industrial impulsionava a Europa.

Alguma coisa “respingava” aqui. Se a pecuária levava à inventividade elementar da industrialização, passando pelos curtumes, o beneficiamento do algodão ou da cana demandava instrumentos e máquinas. “O fabrico de açúcar (ou rapadura), da farinha (desmancha da mandioca) e de tecidos grossos de algodão, ofícios diversos e construção de edifícios públicos, igrejas (ou capelas) e casas de moradia foram, por conseguinte, naquele período de formação da gente cearense, atividades pré-industriais de relativa importância, pelo menos predispondo uma parcela considerável da população a profissões qualificadas, que não as de agricultor, vaqueiro ou negociante”, soma Geraldo Nobre.

Até ocorrer a Revolução Industrial a partir da Inglaterra, vivia-se em Fortaleza (hoje, a quinta capital do país) “um marasmo econômico” – como resume a socióloga Auxiliadora Lemenhe, no suplemento Revista Fortaleza – do Ouro Branco ao Empório (jornal O Povo, 23 de abril de 2006). A vila pintava um “quadro natural hostil que demorou a despertar interesse do colonizador”, dialoga o geógrafo e professor José Borzacchiello da Silva.

Em contrapartida, Aracati (no litoral leste, a cerca de 150 quilômetros da capital) já possuía um porto de “mar acessível”, aponta Borzacchiello, próximo a Recife. A reviravolta se deu com o cultivo do algodão: “Foi fundamental para a hegemonia de Fortaleza no cenário urbano cearense”, firmando a vila como cidade portuária e empório comercial a partir de 1777, considera o PhD em Geografia Humana.

“No sertão, desenvolvia-se a pecuária. Ao redor do gado, movimentava-se a economia do período”, retoma, para anexar: com a Revolução Industrial e o esgarçamento da indústria têxtil no mundo, a procura por algodão aumenta. E os Estados Unidos, principal abastecedor, estavam fragilizados pela Guerra da Secessão (1861-1865). Fez-se tempo bom para o Nordeste brasileiro. No Ceará, a exportação do algodão (cultivado, por exemplo, na Serra de Uruburetama) logo passava pelo porto de Fortaleza, e a vila ia se tornando “centro coletor da produção agrícola e pastoril do interior”.

“A pecuária e o algodão foram responsáveis pelo surgimento dos primeiros estabelecimentos industriais de Fortaleza (têxtil e de curtume, principalmente). Duas vocações do estado até hoje”, ratifica José Borzacchiello da Silva. “A fiação cearense cresceu”, informa a Revista FIEC – edição comemorativa dos 50 anos (12 de maio de 2000), “passando do pano grosso (que vestia os escravos) para o cacondé, vendido no exterior”. O Ceará tirava proveito, especialmente, dos períodos entre guerras mundiais.


Mas não vamos com tanta pressa – lembre-se, caro leitor, de que embarcamos em um navio a vapor, para cruzar as histórias. Não podemos perder de vista que faltavam condições para colocar o jeitinho brasileiro e a inventividade cearense em uma prática industrial. E instrumentos e mecanismos de trabalho – como um exemplar do descaroçador de algodão do francês Auguste Mulet e máquinas para espremer a mandioca e melhorar a produção de farinha – só desembarcaram por aqui em meados do século 19.

Foi quando o Ceará contava com certos visionários e uma economia que rendia capital para essas importações, destaca Geraldo Nobre. Ao mesmo tempo, atraíam-se artífices estrangeiros (ferreiros, pintores, marceneiros, arquitetos, engenheiros franceses e germânicos), intercambiando habilidades.

Aqui, vale uma curiosidade: “Dentre tantos que desenvolveram atividade profissional em Fortaleza, marearam sua presença João Vogeley, que se estabeleceu na rua Formosa (atual Barão do Rio Branco), 78, com uma oficina, propondo-se a fabricar, consertar e afinar pianos, atividade pouco promissora naquele 1869; e a Senhora Bison, costureira e chapeleira originária de Paris, que residiu em 1882 na capital cearense, tendo movimentado a população mulheril com as últimas novidades da moda europeia, de maneira a despertar vaidades e transmitir artifícios até então desconhecidos na acanhada cidade provinciana”, recupera Geraldo Nobre. Também a imprensa corria e trazia notícias dos achados científicos e técnicos.

Bom, mas até as novidades atravessarem, de fato, o Atlântico, improvisava-se. Ou melhor, adaptava-se. Desde o Aracati da produção de carne seca, os cearenses conciliavam os processos estrangeiros à realidade local. Da invenção da vela de carnaúba (por volta de 1849), exportada para iluminar casas e igrejas das povoações de Pernambuco, à criação de uma despolpadora (1861) que tornava mecânicas as operações manuais nas lavouras de café.



“Uma das atividades em que os cearenses se mostraram imaginativos e inovadores foi a da farmácia oficinal, certamente uma das mais antigas, considerando-se o aproveitamento de propriedades medicamentosas pelos aborígenes”, ressalta Geraldo Nobre. Esse foi o embrião para o desenvolvimento da indústria farmacêutica no Ceará, demarca Geraldo Nobre, com o cirurgião Francisco José de Matos, “fabricante das pílulas vegetais depurativas”.

Mas a industrialização implica custos elevados: é imperativo ter capital para bancar máquinas e instalações, além do corpo funcional. E, no Ceará colonial, a economia não se desenvolveu na mesma proporção do povoamento. O estado padecia ainda com as secas e a falta de mão de obra especializada. “Até mesmo tipógrafos e impressores faziam falta na capital cearense”, exemplifica Geraldo Nobre. Como esboço de nossa industrialização, tem-se, então, pequenas fábricas, retratadas nos documentos oficiais dos anos 1800: de chapéus, de velas de cera de carnaúba, de selins, de sabão, rapés, mais padarias e oficinas de sapateiros e alfaiatarias dispersas. “Observa-se que a indústria cearense do início da segunda metade do século 19 era incipiente, atendendo a necessidades da população”, resume o historiador.

Em 1856, o governo imperial dá um impulso no desenvolvimento do país, revendo impostos e taxas que atravancavam a industrialização nacional. O resultado é que, entre 1861 e 1870, houve “uma frequência bem maior de iniciativas no campo da produção fabril”. Um dos destaques do período é a instalação da Fundição Cearense (agosto de 1868), nossa primeira metalurgia, “como o mais antigo estabelecimento de natureza industrial, devendo-se esclarecer que essa denominação era a de uma oficina aberta desde 1855, trabalhando com ferro batido”, sublinha Geraldo Nobre.

Nesse ínterim (decênio 1860-1870), compila o historiador, também se fortaleceram fábricas de charutos, sabão e a tipografia, “empreendimentos de pouca expressão... Observa-se que se registraram pequenas inovações, com melhoramentos significativos em apenas alguns setores, o da fundição notadamente, e a expansão de algumas atividades tradicionais, cabendo uma referência à tipografia, cujas oficinas aumentaram em número, em consonância com o adiantamento intelectual proporcionado pelo Liceu do Ceará e pelo surgimento de livrarias”.

Fortaleza acompanhava, a passos curtos, o progresso industrial que corria no mundo. A Fábrica de Tecidos Progresso, de Thomás Pompeu de Souza Brasil e Antônio Pinto Nogueira Acioly, aberta em 1884, concordam pesquisadores, é que inaugura o processo de industrialização cearense. Essa fase elementar, a propósito, é marcada pelo predomínio de investimentos privados e familiares e se estende até os anos 1950. Há registros que contam 150 instalações industriais, na Fortaleza de 1895, e 310 estabelecimentos do gênero em meados do século 20.

A oiticica e a castanha de caju, anexa o geógrafo José Borzacchiello, também caracterizavam a indústria agroexportadora da capital-moça. A partir de 1891, foram criadas a Cia. Cearense de Curtume, pioneira na industrialização de couros e peles, a Cia. Fabril de Meias, e a Companhia Industrial do Ceará, que explorava as pedreiras existentes no estado para fabricação de cal, tijolos, telhas, ladrilhos e azulejos.

Mas as fábricas daquele tempo tinham infraestrutura precária, a exemplo do sistema de energia elétrica falho. Para se ter uma ideia: somente em 1857, as ruas de Fortaleza foram pavimentadas e se implantaram os trilhos dos bondes. Outro fato que impulsionou a economia da capital foi a instalação da primeira ferrovia do Ceará, em 1873. A Estrada de Ferro Baturité ia do bairro Parangaba ao município do Crato (região do Cariri), passando pela “mina” de ouro branco em Baturité.

Caminhava-se contra as secas – como a “seca grande” de 1877 – e o movimento da República que, avalia Geraldo Nobre, freou as atividades econômicas, “caracterizando um período de recesso”. As raízes do Brasil estavam fincadas em uma base agrícola, o que demorou a despertar no povo, “acomodado à rotina e à satisfação das necessidades imediatas”, identifica Geraldo Nobre, a vocação para a indústria.

Por isso o artesanato, extensão da pecuária, é tão importante para o historiador na evolução da economia cearense: vai elaborar a iniciativa empresarial. “A evolução da atividade econômica do cearense, do pastoreio com os produtos derivados à agricultura da cana e da farinha de mandioca, igualmente caracterizada por tarefas complementares (moagem, fabricação de rapadura), em seguida às lavouras de exportação (algodão e café), concomitantemente com a vida urbana e as necessidades por ela impostas (construções, carpintaria, olaria), representou uma herança de trabalho que a Monarquia transmitiu à República, valorizada por uma numerosa classe de artesãos”, defende Geraldo Nobre.

Os artesãos embalam ainda as primeiras associações, unindo-se em defesa de objetivos econômicos comuns. Ficaram célebres “grupos prestigiosos como os dos gráficos, alfaiates, pedreiros e outros e em associações, a exemplo do centro Artístico Cearense e da Sociedade Artística Beneficente, também na capital”.

O “espírito empresarial, que a construção de ferrovias desenvolvera inicialmente”, afirma Nobre, voltou a se manifestar a partir de 1891 – vejam-se as companhias já citadas anteriormente. Em par com “alguns estabelecimentos de menor expressão econômica e financeira”, foram alimentando a economia e as finanças locais, nos primeiros anos de governo republicano.

No Ceará, ao contrário de estados do Sul (onde o contínuo fluxo de imigrantes impulsiona as atividades econômicas após o fim da escravatura e a proclamação da República), subsistiram as atividades agroindustriais que eram praticadas desde o início do povoamento. Também os investimentos governamentais em favor das atividades industriais “mantiveram-se modestos, no primeiro decênio da República, limitados à construção do novo mercado público da capital (1897), e à do teatro (José de Alencar, de 1910)”, pontua Geraldo Nobre.

Além da “carga tributária extorsiva”, imposta pelo governo, acrescenta. Um retrato dessa época foi tirado pelo Centro Industrial do Brasil. Seu relatório de 1907 exemplifica – ainda que os números sejam questionados por Geraldo Nobre – o panorama da atividade fabril no Ceará: eram 18 estabelecimentos, 1.207 operários e 3.521 contos de réis como capital (sendo o valor da produção de 2.951 contos de réis).

As indústrias de tecido de algodão (quatro, fundadas entre 1883 e 1894) despontavam. E o ramo das “especialidades farmacêuticas”, uma indústria que se estendeu até a década de 1931- 1940, tinha uma “capacidade extraordinária” de suportar a concorrência – as Pílulas de Matos, as Gotas Amargas de Artur de Carvalho e o sabão líquido Aseptol são algumas das memórias diletas dessa história.


Já a década de 1950 começa a compor uma nova paisagem para o Nordeste. Uma sequência de medidas do governo federal influencia a industrialização da região: aproveitamento do Vale do São Francisco, transformação do Departamento Nacional de Obras contra as Secas (Dnocs) em autarquia, implantação da hidrelétrica de Paulo Afonso e a criação da Superintendência para o Desenvolvimento do Nordeste (Sudene).

“Esforçaram-se os cearenses por acompanhar o ritmo da industrialização do Nordeste, podendo-se considerar a instituição do Conselho Estadual de Economia, pela Lei nº 2.464, de 30 de outubro de 1954, o marco da atuação do governo do estado na promoção do desenvolvimento, embora as condições financeiras não houvessem permitido a estruturação completa do órgão”, ressalta Geraldo Nobre.

Já as ações da Sudene demarcam a segunda fase de implantação de indústrias, no Ceará, a partir de 1960. A instituição se torna um canal de recursos que vinham de outras regiões. A Universidade Federal do Ceará (UFC) e o Banco do Nordeste (BNB), mais a construção do Porto do Mucuripe e incentivos fiscais (como o Fundo de Investimentos do Nordeste – Finor), somam-se no reforço da industrialização de Fortaleza e região metropolitana.


Entramos em território militar, a partir de 1964 e até 1985. A ditadura brasileira tem a pretensão de modernizar a economia para inserir o Brasil no contexto de competitividade mundial. Para o Ceará, o período vai significar, principalmente, a ênfase na industrialização da região metropolitana da capital.

É quando o então governador Virgílio Távora estabelece o Plano Diretor do Primeiro Distrito Industrial de Fortaleza – embrião do atual Distrito Industrial de Maracanaú (inaugurado em março de 1966, com a presença do marechal Castelo Branco, presidente da República à época). É nesse ínterim, até a reabertura política, que a economia cearense passa de agrícola a urbanizada, com as indústrias fortalecendo a participação na geração de renda interna.

Um caminho sem volta. Com a redemocratização brasileira, um grupo comandado pelo industrial Tasso Ribeiro Jereissati toma as rédeas do desenvolvimento local. Tasso, herdeiro das empresas da família Jereissati, primeiro contribuiu para a retomada do Centro Industrial do Ceará (CIC, fundado em julho de 1919) como fórum de debates sobre a economia e a política da região, em associação com o cenário brasileiro.

O empresário passou ainda pelo Conselho de Política Econômica e Social da Confederação Nacional da Indústria (CNI) antes de chegar ao governo do estado por três mandatos (nas eleições de 1986, 1994 e 1999). Com o Plano de Desenvolvimento Sustentável do Ceará (da segunda gestão, 1995-1998), por exemplo, criou polos industriais no interior e investiu na infraestrutura turística.

“Durante a década de 1990, o grupo de Tasso Jereissati reorganizou as contas públicas, criou um programa de atração de indústrias e investiu pesadamente na melhoria da infraestrutura de Fortaleza”, resume a economista Suely Salgueiro Chacon, no artigo Sustentabilidade: o grande desafio (Revista Fortaleza – do Ouro Branco ao Empório). “O crescimento acelerado experimentado pela capital e região metropolitana nas últimas décadas definiu-a como polo de atração de investimentos e de turistas. O comércio e os serviços são hoje a grande vocação de Fortaleza, embora as indústrias ainda estejam fortemente concentradas na região metropolitana”, conclui.

Desde então se fala em metrô, refinaria, siderúrgica, estaleiro... Mas, antes do desembarque no século 21, é preciso levar uma fotografia para que não se perca de vista a nossa travessia: “O grande desafio para nossa cidade é tornar seu desenvolvimento um processo sustentável, com melhor distribuição de renda, maior acesso aos serviços públicos, com respeito ao meio ambiente, mais segurança e oportunidade de emprego para todos os nossos cidadãos”, pondera Suely Chacon.


Fonte: FIEC - Revista da FIEC (edição comemorativa dos 60 anos da FIEC.
http://www.fiec.org.br/portalv2/sites/revista/files/files/revistaFIEC_60anos_lowres.pdf

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