terça-feira, 29 de novembro de 2011

Caatinga preservada

Trabalho preserva caatinga nas obras de transposição do São Francisco

Biólogos lutam para preservar espécies vegetais na área de caatinga. Grupo resgata amostras de plantas e sementes.


O vai e vem dos caminhões e as máquinas não param, quilômetros de vegetação já foram desmatados desde que as obras da transposição começaram. Entre tantos operários, uma turma especial segue na linha de frente pela vida.

O grupo não mede esforços para realizar uma pesquisa coordenada pela Universidade Federal do Vale do São Francisco, que se estende por 402 quilômetros no eixo norte e 220 quilômetros no eixo leste.
A elaboração do inventário florístico e o resgate de espécies permitem o reconhecimento da flora na região degradada. Nada passa despercebido, sementes são coletadas, árvores medidas e amostras de flores são colhidas. Tudo é registrado com a ajuda de um GPS, aparelho que registra a localização exata de cada planta.
O trabalho começou em 2008 e conta com a participação de biólogos e estudantes dos cursos de ciências biológicas, zootecnia, agronomia e engenharia agrícola e ambiental. Trabalhadores rurais também fazem parte do projeto que tem como objetivo, conhecer e preservar o bioma caatinga.
Assista ao vídeo com a reportagem completa e saiba como funciona os estudos dentro da universidade: http://g1.globo.com/economia/agronegocios/vida-rural/noticia/2011/11/trabalho-preserva-caatinga-nas-obras-de-transposicao-do-sao-francisco.html

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