segunda-feira, 28 de junho de 2010

Concurso fotográfico - “Um Olhar sobre a Cultura Popular Nordestina”

28 DE JUNHO DE 2010 ÀS 13:20

Concurso de Fotografia para profissionais e amadores sobre Cultura Nordestina

POR REGINALDO AGUIAR - EDITOR
No próximo dia 10 de julho encerra o prazo para se inscrever no concurso fotográfico “Um Olhar sobre a Cultura Popular Nordestina”, que tem o patrocínio do Banco do Nordeste. As inscrições são gratuitas e abertas à participação da população em geral, maior de idade e residente no país, desde fotógrafos profissionais e amadores a pessoas que tenham interesse na arte de fotografar.
Para participar do concurso o candidato deve enviar, no máximo, três fotografias (impressas) medindo 20×30cm em papel fotográfico fosco para o seguinte endereço: Concurso Fotográfico “Um Olhar sobre a Cultura Popular Nordestina” Caixa Postal 1653, CEP 59078-970 – Natal- RN. As fotografias deverão ser enviadas, obrigatoriamente, com etiquetas informando: nome do fotógrafo, local, data e título da foto, preenchidas e coladas no verso das mesmas.
Cultura Popular – A cultura nordestina é caracterizada pela riqueza de suas crenças, musicalidade, história e culinária, que constitui o rico patrimônio cultural do povo do Nordeste. Os participantes deverão focalizar essas características através das lentes de suas câmeras, despertando o interesse pela cultura popular nordestina e suas manifestações.
Na premiação, as 20 melhores fotografias serão selecionadas e os fotógrafos receberão valores em dinheiro e certificados, somando um total de R$4.900.
A novidade desta edição é que serão concedidas pela comissão julgadora 10 menções honrosas, da 11º a 20º fotografia selecionada e cada fotógrafo selecionado nesta categoria receberá, além do certificado, um prêmio em dinheiro no valor de R$100.
Será realizada ainda uma mostra virtual no site do concurso. Todas as fotos selecionadas serão transformadas em cartões postais que difundirão as imagens da cultura popular nordestina pelo país, sendo distribuídas de forma gratuita.
O concurso é promovido pelo grupo potiguar de produtores independentes Caminhos Comunicação & Cultura. Mais informações sobre o concurso podem ser obtidas pelos telefones: (84)9173-6180 (Alexandre Santos) e (84)9138-7111 (Dayana Oliveira) ou pelo e-mail: olharcultural@gmail.com
Clique AQUI e veja o regulamento do concurso


http://comunidade.jangadeiroonline.com.br/concurso-de-fotografia-para-profissionais-e-amadores-sobre-cultura-nordestina-1674/

Convite - IntegraRegio






Prezado (a) Senhor (a),

Tenho a satisfação de informá-lo que o Instituto Nacional do Semiárido (INSA/MCT) foi convidado para participar da IntegraRegio, um espaço virtual de geração de conhecimento e discussão sobre Desenvolvimento Regional, privilegiando as mais diversas opiniões.

Trata-se de um instrumento criado como forma de aproximar a população das discussões que ocorrem no governo, em torno do tema. Dentre seus objetivos estão a construção conjunta de conhecimento sobre o assunto, transparência às ações do Ministério da Integração e participação da sociedade na elaboração de políticas públicas que dizem respeito ao desenvolvimento regional.

Encaminho, em anexo, convite para sua participação e possível colaboração na divulgação. O cadastro deve ser feito acessando o link www.integraregio.com.br e clicando sobre "Cadastre-se" no canto superior direito da página. Após preencher uma curta ficha de cadastro, é necessário um primeiro login para efetivar o procedimento. A partir daí, já é possível participar de todas as discussões em andamento ou mesmo iniciar novas discussões que considere interessantes. Os membros também têm acesso a um blog com notícias sobre o Semiárido.

Em nome da  IntegraRegio, será um prazer poder contar com sua participação nas discussões sobre o Desenvolvimento Regional!

Atenciosamente,
--
Aline Guedes
Assessoria de Comunicação
Instituto Nacional do Semiárido (INSA/MCT)

domingo, 27 de junho de 2010

Seca verde no Ceará


Segundo plantio não vinga


Seca verde continua a castigar agricultores

27/06/10
Nas últimas semanas, temos acompanhado o sofrimento dos agricultores que perderam boa parte das lavouras por falta de chuva. Como o sertanejo é antes de tudo um forte, insistiu no segundo plantio, na esperança de chuva. Mas a seca verde castigou o campo. A safra não floreceu e sobrou pouco para a colheita.
Esta semana, a repórter Aline Oliveira e o cinegrafista Fabiano Moreira foram a uma região bastante castigada pela estiagem.
Chuvas irregulares
Seu Adauto, de 72 anos, ainda mantém a rotina de ir para a roça; mas nos dois hectares de terra onde plantou milho e feijão, já não há mais o que ser feito.
A roça do seu Adauto retrata bem a irregularidade da chuva este ano, aqui no Ceará. No fim de março, quando ele plantou, choveu um pouco. Em abril também. A plantação até cresceu, mas quando chegou a época da floração de frutificação, faltou água. Por isso, as espigas não se desenvolveram e do jeito que estão nem adianta mais chover. Tudo já foi perdido.
De janeiro para cá, o volume de chuva no Ceará foi 45% abaixo da média histórica. O que comprometeu lavouras em quase todas as regiões. Ano passado, o estado colheu 690 toneladas de grãos, a maior parte feijão e milho. Este ano, a safra já é 46% menor.

Na RMF

Em Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), as perdas já chegam a 53%. Nesta época, seu Valdeni do Carmo esperava colher milho e feijão, mas não produziu nada. Hoje, ele olha a plantação com tristeza.
“Em ano assim, sempre a gente passa apertado; mas é isso mesmo, esperar agora para o próximo ano”, diz ele.

sábado, 26 de junho de 2010

Mudanças Climáticas e clima no Sertão

TÁ ESQUENTANDO

Temperatura do sertão nordestino ultrapassa média global

Segundo o especialista Paulo Nobre, do Inpe, algumas regiões do semiárido nordestino, como a cidade de Vitória de Santo Antão, apresentaram aumento de temperatura de 3ºC nos últimos 40 anos, enquanto a média global apontou um crescimento de 0,4ºC na temperatura do planeta



Mônica Nunes/Débora Spitzcovsky



A sensação compartilhada pelos sertanejos nordestinos de que o clima da região onde vivem está se tornando mais quente e seco nos últimos anos e que as chuvas estão cada vez mais raras e fortes já tem comprovação científica. Segundo o metereologista Paulo Nobre, do Inpe – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, as temperaturas máximas registradas no semiárido do Nordeste estão, de fato, ficando mais altas a cada ano. 

Estudos do Instituto, baseados em séries históricas de dados meteorológicos, mostram, inclusive, que algumas regiões do sertão nordestino, como a cidade pernambucana de Vitória de Santo Antão, já apresentam aumento de 3ºC na temperatura máxima diária, se comparado há 40 anos. O crescimento é preocupante e bastante superior à média global de aumento da temperatura, que registrou “apenas” 0,4ºC a mais nas últimas quatro décadas. 

Com isso, a disponibilidade de água no solo nordestino é cada vez menor, o que compromete a agricultura de sequeiro na região, que depende da chuva para o cultivo de culturas de subsistência, como feijão e milho. A solução, na opinião de Nobre, é investir em novas atividades econômicas na região, que apresentem menor dependência da água: como as dos setores de tecnologia e energias renováveis. 

Ainda de acordo com o especialista, o fenômeno não é exclusividade do semiárido do Nordeste. Em outras regiões do país, como São Paulo e Amazônia, a temperatura também vem aumentando rapidamente. No entanto, ainda não é possível sentir o calor com tanta facilidade porque são regiões onde há maior incidência de chuvas. 

Diante dos novos dados, Nobre defende uma maior capacitação nos estudos de metereologia regional no Brasil, para que os governantes de cada região saibam exatamente o que está acontecendo no clima e o que pode ser feito para evitar a intensificação das mudanças climáticas.

Leia também:



Selo de Qualidade Ambiental

25/06/2010 às 21:58
O selo dos selos ambientais


Olhe bem para o selo acima e torça para, já nos próximos meses, vê-lo estampado nos rótulos dos produtos que você consume. Ele será a garantia de que o item adquirido por você foi fabricado de acordo com cuidados socioambientais em todos os elos da sua cadeia de produção, desde a extração da matéria-prima até o descarte e a reciclagem, como expliquei no post de 30/05.
O selo Qualidade Ambiental foi criado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e merece total confiança do consumidor, a despeito de algumas certificações apelativas que andam por aí (confira na reportagem publicada no site do Planeta Sustentável).
Desde 2008 a ABNT vem recebendo pedidos de inúmeras empresas interessadas em adequar-se aos padrões de sustentabilidade para conquistar consumidores cada vez mais exigentes quanto à origem do que estão levando para casa. Elas não querem ficar para trás nessa corrida, inclusive porque se não se adaptarem aos novos tempos perdem mercado fora do Brasil.
Consumidores canadenses, japoneses e norte-americanos estão entre os mais exigentes com relação a produtos ambientalmente corretos. Quinze empresas brasileiras já passam por um minucioso processo de análise e adequação de seus processos de produção para conseguir o selo Qualidade Ambiental.
São de áreas bastante variadas: indústrias de calçados, tecidos, higiene pessoal, pneus reformados, aço, gráficas e até mesmo de fraldas descartáveis e absorventes.Elas ainda passam por uma fase de adequação para conseguir suas certificações, que devem ser concedidas já nos próximos meses.
Novas solicitações não param de chegar à ABNT. “Você não faz ideia da quantidade de empresas que estão nos procurando”, me informou Andrea de Oliveira, analista técnica da instituição. Ela é a encarregada de organizar os trabalhos do chamado Grupo de Rotulagem Ambiental (GRA).
Esse comitê técnico é formado por cientistas, órgãos ambientalistas e de defesa do consumidor, fornecedores dos fabricantes e até mesmo consumidores. O GRA estabelececritérios ambientais específicos para cada elo da cadeia de produção de cada um dos fabricantes.
Então propõe correções e adaptações no processo, até que a empresa consiga adequar-se. Depois faz acompanhamentos e auditorias periódicas para saber se a empresa que recebe o selo continua mantendo seus padrões de qualidade.
Quem orienta toda a metodologia utilizada pela ABNT é o órgão canadense Global Ecolabellin Network (Gen), referência mundial em rotulagem ambiental.
No site da ABNT você encontra mais detalhes do novo selo
É, sem dúvida, uma grande notícia e quem sai ganhando somos nós. Só não diminui nossa responsabilidade de estar sempre de olho nos rótulos.

Ceará - Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos

Municípios com planos de gerenciamento de resíduos sólidos terão 2% a mais no ICMS


Municípios com planos de gerenciamento de resíduos sólidos terão 2% a mais no ICMS
O Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente (Conpam) inicia esta semana uma série de visitas a 174 cidades do interior para averiguar aqueles que implementaram o Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos.
As cidades que estiverem dentro do que prevê o decreto governamental nº 29.881, de 31 de agosto de 2009, receberão a mais 2% na redistribuição do ICMS.
A partir da próxima segunda-feira (28), serão visitadas 24 cidades: Pacatuba, Guaiúba, Barreira, Aracoiaba, Itapiúna, Baturité, Capistrano, Mulungu, Aratuba, Pacoti, Palmácia, Canindé, Caridade, General Sampaio, Itatira, Paramoti, Santa Quitéria, Choró, Banabuiú, Boa Viagem, Ibaretama, Madalena, Quixadá e Quixarambim.
Após as visitas, os técnicos do Conpam, da Semace e da Secretaria de Saúde do Estado, encaminharão relatório para o Ipece, Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará, até o dia 31 de julho próximo, conforme prevê a lei de resíduos sólidos.
O aterro sanitário de Quixadá se transformou em um verdadeiro lixão, portanto o coordenador de meio-ambiente, Italo Bethoven, vai ter que deixar de fazer promessas e correr com a reforma do lixão senão irão perder esse benefício do governo do estado.
Escrito em 23. jun, 2010 por Monólitos Post em AconteceuCearáPolíticaRegional

Prêmio de Artigos Científicos sobre Informação de Custos e Qualidade do Gasto no Setor Público


Abertas inscrições para prêmio de artigos científicos
24 de Junho de 2010 15:45
Estão abertas, até 19 de julho, as inscrições para o Prêmio de Artigos Científicos sobre Informação de Custos e Qualidade do Gasto no Setor Público. Iniciativa da Secretária Executiva do Ministério da Fazenda com apoio da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e realização da Escola de Administração Fazendária (ESAF), o prêmio tem como finalidade estimular e fortalecer a pesquisa sobre o tema e difundi-lo na comunidade acadêmica brasileira e na sociedade.
O concurso premiará os melhores trabalhos sobre o assunto nas categorias Estudantes de Graduação e Profissionais. A premiação será de R$ 3 mil, R$ 2 mil e R$ 1,5 mil para 1º, 2º e 3º lugar, respectivamente, para categoria Estudantes de Graduação. Já na categoria Profissionais, os prêmios são R$ 6 mil (1º lugar), R$ 4 mil (2º lugar) e R$ 3 mil (3º lugar).
Temas
O concurso está dividido em três áreas temáticas. São elas: 1- Geração e utilização da informação de custos como indutora da qualidade do gasto público; 2- Desafios na integração dos sistemas governamentais para a geração da informação de custos e aperfeiçoamento do ciclo orçamentário-financeiro dos órgãos da administração pública federal; e 3 - A implantação e a utilização de informação de custos nos poderes legislativo e judiciário, bem como em estados e municípios.

O regulamento está disponível na página www.esaf.fazenda.gov.br. Mais informações pelo telefone (61) 3412-6018 e pelo e-mail premio-custos.df.esaf@fazenda.gov.br .
http://www.capes.gov.br/servicos/sala-de-imprensa/36-noticias/3918-abertas-inscricoes-para-premio-de-artigos-cientificos

Outros Editais de Prêmios para trabalhos científicos: (http://www.esaf.fazenda.gov.br/)



 

5º Concurso de Monografias da CGU (edição 2010)
Inscrição até 26 de julho
  

I Prêmio CARF de Monografias em Direito Tributário - 2010
Inscrição até 23 de agosto
  

III Prêmio SOF de Monografias
Período de inscrição: 30 de março até 13 de setembro
  

V Prêmio SEAE 2010
Prêmio de Monografias
em Defesa da Concorrência e Regulação Econômica
Inscrição até 13 de setembro
  
  

XV Prêmio Tesouro Nacional 2010:
Homenagem a Joaquim Nabuco
Inscrições até 4 de outubro de 2010

Água no Sertão

25/06/2010 - 22:15

Programa Cisternas é reconhecido como política pública de acesso à água

Da assessoria
O Programa Cisternas do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) é reconhecido como política pública de acesso à água para a população de baixa renda. É que, no decreto que regulamenta a Lei 11.445, conhecida como Lei do Saneamento Básico, está incluído um capítulo sobre cisternas. O Decreto nº 7.217 foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na segunda-feira.

O capítulo é o VI – “Do acesso difuso à água para a população de baixa renda”. O Artigo 68 desse capítulo determina que “a União apoiará a população rural dispersa e a população de pequenos núcleos urbanos isolados, na contenção, reservação e utilização de águas pluviais para o consumo humano e para a produção de alimentos destinados ao autoconsumo”. O programa tem que contemplar a utilização de tecno logias sociais tradicionais originadas das práticas das populações interessadas. A ação deve abranger preferencialmente o Semiárido.

O Programa Cisternas começou em 2003 como solução de acesso a recursos hídricos para a população rural dispersa na região do Semiárido. Construída com placas de cimento, cada uma permite armazenar 16 mil litros de água para beber e usar no preparo de alimentos. Essa quantidade é suficiente para o uso de uma família de cinco pessoas durante o período da seca (que pode durar até oito meses). Dessa forma , os moradores não precisam mais se deslocar por longas distâncias para buscar água em açudes, poços e barreiros.

O público das cisternas é formado por famílias de baixa renda que morem na área rural de municípios da região e que não tenham fonte de água ou meio de armazená-la adequadamente para o suprimento de suas necessidades básicas.

Desde o início do programa, o MDS já apoiou a construção de 323 mil cisternas, beneficiando 1,3 milhão de pessoas na região.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Fórum Por Amor à Vida congrega forças para garantir direitos e paz


Movimento que semeia sentimentos de fraternidade e gentileza pretende potencializar as iniciativas em defesa da vida existentes na cidade
Fortaleza assiste cotidianamente a diversas situações de atentado ao bem mais valioso: a vida. A fim de mobilizar a sociedade em torno do sentimento de defesa deste bem, buscando diagnósticos e propondo estratégias, foi criado o Movimento Por Amor à Vida.
Nesta quinta-feira, 1° de julho, o Movimento realiza o Fórum Por Amor à Vida, momento de pactuar as diretrizes do movimento “Por Amor à Vida”, além de sensibilização e busca de adesões da sociedade. O encontro ocorre na sede da Procuradoria Geral de Justiça (Rua Assunção, 1.100 – José Bonifácio), às 17h.
Na ocasião, haverá apresentação do movimento e, em seguida, os participantes do Fórum serão convidados a integrar um dos cinco grupos de trabalho com temas ligados à valorização dos direitos humanos e à defesa da vida.
A ideia do trabalho em grupos é caracterizar o quadro atual em cada tema, identificar estratégias e ações a serem apoiadas e potencializadas pelo Movimento e delinear resultados esperados a curto e médio prazos. Serão debatidos temas como cidade, Sistema de Justiça, cultura das adicções (inclusive drogas), ações comunitárias em rede e ações cotidianas de gentileza.
Após o trabalho em grupo, os participantes se reúnem em plenária para deliberar sobre os temas discutidos, aprovar e lançar a carta de fundação oficial do movimento Por Amor à Vida.
São convidadas a participar dos debates todas as pessoas e instituições interessadas em congregar forças para reverter o atual quadro de violência e garantir que todas e todos possam viver com dignidade.
As inscrições podem ser feitas aqui, no blog do Movimento: www.poramoravida.org/inscricoes
Temas dos Grupos do Fórum Por Amor à Vida
1. Cidade, Violência e ações de defesa da vida
2. Sistema de Justiça e de Garantia de Direitos
3. Cultura das Adicções: abuso de álcool e outras drogas
4. Ações Comunitárias em Rede
5. Cultura, Cidadania, Ações Cotidianas e Gentileza
O Movimento Por Amor à Vida
O “Por amor à vida” é um movimento da sociedade civil organizada, sem fins lucrativos ou partidários, criado por iniciativa espontânea de diversas pessoas e instituições que desejam construir uma cidade onde todas e todos possam viver com dignidade.
Não é uma instituição formal, é um movimento, ou melhor, uma teia aberta à pessoas e instituições que desejam afirmar a vida, em toda sua integralidade e que deve ser vivida dignamente por todas e por todos.
Fórum Movimento “Por Amor à Vida”
Data e Horário: 1º de julho (quinta-feira), às 17h
Local: sede da Procuradoria Geral de Justiça (Rua Assunção, 1.100 – José Bonifácio)


Fórum Por Amor à Vida

Por Amor à Vida é um movimento que une entidades e pessoas em defesa da vida.
Participe do Fórum Por Amor à Vida, que tem o objetivo de estabelecer as diretrizes de fundação do movimento. Inscreva-se no site (http://www.poramoravida.org/inscricoes/), venha para o Fórum e ajude a implantar a cultura da gentileza em nossa cidade. Por você. Por Fortaleza. Por Amor À Vida.

Dia: 1˚ de Julho (quinta-feira), a partir das 17h.
Local: Sede da Procuradoria Geral da Justiça. (Rua Assunção, 1100 - José Bonifácio)

Sobre

O “Por amor à vida” é um movimento da sociedade civil organizada, sem fins lucrativos ou partidários, criado por iniciativa espontânea de diversas pessoas e instituições que desejam construir uma cidade onde todas e todos possam viver com dignidade.
Não é uma instituição formal, é um movimento, ou melhor, uma teia aberta à pessoas e instituições que desejam afirmar a vida, em toda sua integralidade e que deve ser vivida dignamente por todos e por todas.
A cidade de Fortaleza assiste diariamente a manifestação de situações de violência, explícitas e implícitas. Acreditamos na necessidade de superar a falsa premissa de que convivemos em duas cidades: uma perigosa e outra que tem medo. O perigo e o medo integram o ciclo de violência que precisa ser superado e que está presente nas mais diversas cidades que compõem nossa Fortaleza.
“Por amor à vida” é compreender a dor das vítimas das mais diversas formas de violência e propor-se a mobilizar este sentimento em defesa da vida, buscando diagnósticos e propondo estratégias.
“Por Amor À Vida” acredita na diversidade humana, seja ela de orientação política, religiosa ou sexual, de classe social, de etnia e de gênero. Não nos propomos a construir verdades e a defender posições, mas a articular todas as iniciativas, mesmo que com bases conceituais distintas, que se mobilizem em defesa da vida

Princípios

  • Gentileza gera Gentileza;
  • Fraternidade é identificar o que nos separa e convocar o que nos une;
  • Todas e todos são artífices de uma cidade de Direitos e Paz;
  • A primeira infância fundamenta a vida e a juventude aponta o futuro;
  • A palavra divide, agride e liberta. A comunicação promove valores e resignifica a cultura;
  • Cuidado com todas as formas de dependência;
  • O Conhecimento, a Ciência, a Técnica, a Arte e a Cultura a serviço da vida;
  • A cidade é o lugar do encontro e a escuta congrega os diferentes e a diferença. Os espaços públicos são espaço de lazer e de construção social;
  • Família, comunidade e valores. Fortalecer arranjos familiares e redes comunitárias.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Dia de São João no Cariri cearense

Friozinho gostoso, lua quase cheia, céu estrelado.
As quadrilhas se multiplicam pelas ruas das cidades... 
Fogos, festa, comida gostosa e alegria autêntica para todas as idades!
Tempo bom!

Mercado de Água



Primeiras estimativas sobre pagamento pelos serviços ambientais da água

23/06/2010   -   Autor: Fernanda B. Muller   -   Fonte: CarbonoBrasil


Um mercado inovador relacionado a qualidade da água está emergindo rapidamente ao redor do mundo com países como Brasil, China e Estados Unidos investindo bilhões em esquemas que recompensar as pessoas por proteger os recursos hídricos, demonstra um novo relatório.
Sendo o primeiro a quantificar o pagamento pelos serviços ambientais (PSAs) das fontes de água, o relatório apresenta o crescimento no número de regiões que estão respondendo a indicadores assustadores, como a quantidade de “zonas mortas” nos cursos d’água globalmente.
Os especialistas do Ecosystem Marketplace identificaram cerca de 288 programas resultando em estimados US$ 9,3 bilhões em pagamentos pela proteção das águas em 2008, incluindo programas onde os proprietários da terra são pagos para manter a qualidade das águas e outros onde as indústrias e outros poluidores cumprem padrões de qualidade ao comprar ou vender créditos de redução da poluição.
Ao longo das últimas décadas, o investimento total foi de US$ 50 bilhões e afetou 3,24 bilhões de hectares em vertentes, que são os locais que direcionam a água para os rios e outros.
Marta Echavarria, co-autora do relatório, disse que as análises mostraram que muitos programas hídricos ao redor do mundo são focados no manejo mais efetivo das florestas. Assim, ela comentou que faz sentido conectar as questões de qualidade da água com a discussão das mudanças climáticas, se referindo ao uso dos pagamentos e esquemas de comércio para reduzir o desmatamento e a degradação (REDD).
O relatório encontra evidências que os esquemas de comércio de créditos da água, assim como os de carbono, podem expandir rapidamente, especialmente nos Estados Unidos onde o Departamento de Agricultura criou um Gabinete de Mercados Ambientais e diversos esquemas já estão implantados, como no caso da Baía Chesapeake.
Fundos governamentais ainda são a maioria no pagamento pela qualidade da água, mas há indícios de interesse de grandes players do setor privado, como da Coca-cola que já tem programas estabelecidos. Na França, desde 1990 a Nestlé tem pago agricultores para manejar os dejetos animais e restaurar áreas sensíveis para proteger fontes de água mineral utilizadas na linha Vittel.
Na China os pagamentos para proteção de vertentes aumentaram de US$ 1 bilhão em 2000 para US$ 7,8 bilhões em 2008, protegendo e restaurando 270 milhões de hectares.
Mas os autores argumentam que a China e os Estados Unidos podem aprender muito com as inovações introduzidas na América Latina, onde os governos estão experimentando novas maneiras de pagamento e novos métodos para mensurar e monitorar seus impactos.
Dez países latino-americanos têm iniciativas sendo desenvolvidas, como Costa Rica, México e Brasil, onde o Espírito Santo implantou um programa para incentivar os produtores de laticínios em três bacias hidrográficas a fechar os pastos visando melhorar a qualidade e o fluxo da água.
Os agricultores recebem por cada litro de leite perdido devido ao encerramento das atividades, com grande parte do dinheiro vindo de tarifas de água e royalties do petróleo, gás e exploração hidroelétrica.

Baixe o relatório 

quarta-feira, 23 de junho de 2010

ONU - situação da infância e adolescência na América Latina



Estudio afirma que 63% de la niñez sufre de algún tipo de pobreza


23 de junio, 2010 


Casi 63% de los niños, niñas y adolescentes de América Latina y el Caribe sufre algún tipo de pobreza, según un estudio realizado por la CEPAL y UNICEF.
La pesquisa tomó en cuenta las privaciones que afectan el ejercicio de sus derechos y el nivel de ingresos de sus familias, afirma un artículo publicado en el Boletín Desafíos de la CEPAL.


El estudio tuvo en cuenta factores como la nutrición, acceso a agua potable, servicios de saneamiento y electricidad, así como el número de personas por habitación.


Igualmente consideró la asistencia a la escuela, años de escolaridad, y la tenencia de radio, televisión o teléfono.


Los autores sugieren acciones afirmativas para remediar la desigualdad que sufren los niños y adolescentes pobres que pertenecen a grupos sociales marginados, como los de origen indígena o los que viven en zonas rurales.


http://www.un.org/spanish/News/fullstorynews.asp?newsID=18629&criteria1=CEPAL%20y%20UNICEF&criteria2=Niñez%20en%20América%20Latina

IBGE - Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008/2009

23/06/2010 - 10h00
Um terço passa fome "às vezes" ou "normalmente", diz IBGE
Armando Pereira Filho
Editor do UOL Economia

Mais de um terço dos brasileiros declara que não come o suficiente “às vezes” ou “normalmente”. No total, 35,5% das pessoas se classificam nessa situação de fome.
A situação mais grave (os que “normalmente” não comem o suficiente) afeta 9,2% dos brasileiros. Os que “às vezes” passam fome somam 26,3%. Os que “sempre” comem o suficiente são 64,5%.
Os dados são da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008/2009, divulgada nesta quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Entre a última pesquisa, de 2002/2003 e a apresentada agora, houve redução entre os que disseram ter fome "às vezes" ou "normalmente". Em 2002/03, eram 46,7% da população, caindo agora para 35,5%.
Mas ainda assim há muita gente nessa situação. No Norte e Nordeste do país, o drama é pior: cerca de 50% das famílias se referiram a insuficiência na quantidade de alimentos consumidos.
Na região Sudeste a proporção das famílias que apontaram quantidades insuficientes foi pouco acima de 29%. Na Região Sul, esse percentual se aproxima de 23%, e, no Centro-Oeste, é de 32%.
Segundo o IBGE, 64,5% das famílias declararam ter alimentos suficientes para chegar ao fim do mês, contra 53% na pesquisa feita em 2002/03.
Entre moradores de Estados brasileiros que manifestaram expressiva satisfação na quantidade de alimentos consumidos, destacam-se os de Rio Grande do Sul e Santa Catarina onde as proporções da resposta quantidade “sempre” suficiente foram 80,7% e 78,1%,
respectivamente.
Na região Sudeste, os maiores percentuais de suficiência plena de quantidades foram apontados em São Paulo e Minas Gerais (ambos perto de 72%).
A POF 2008-2009 também investigou qual a opinião das famílias quanto ao tipo de alimento consumido. Para o total do Brasil, 51,8% das famílias afirmaram que os alimentos consumidos nem sempre eram do tipo preferido.
Considerando-se também as famílias que declararam raramente consumir os alimentos preferidos, observa-se que 65% das famílias no Brasil declararam algum grau de insatisfação com o tipo de alimento que consomem.

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